Fria a noite invade meu ser
entretanto não desejo ver o dia
que a noite é onde não estou
lá estou aonde nunca vou
respiro sinto o tempo passar
o Sol virá confundindo a noite
da minha solidão de estranhos ruídos loucos
vou ver o dia nascer
o rio correr a noite voltar
o navio assombrado da alma
a nadar no deserto deixa o meu barco passar
o rio de areia cortar onde vou navegar
deixa o babado rolar.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário