sexta-feira, 8 de maio de 2009

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As horas vão-se como abelhas para a flor
o rio mexe os seus galhos escondidos
assusta a noite o poeta versa-dor
são mistérios divinos a rosa cor

pudesse o vento espantar minha saudade
pudesse a noite adormecer os meu destino
veria o mistério divino
viria o mistério divino

corre nuvem nesse céu aturdido
corre para o mistério bandido
atravessa o arco invertido
alcança o mistério mentido...

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