Então as vagas silenciosas e noturnas de Viena
Levem-nos no embalar de sinos de suas catedrais,
Nos becos dos seus segredos, nas esquinas do seu esquecimento!
Vejamos o Sol nascer de lá!
A vida a escorrer nas ralos inexistentes
Para o mijo sagrado será nosso sorriso,
A imperfeição a rolar em círculos no céu marrom
Repleto de preces esquecidas...
Risos afogados como o nosso
E de todos os outros dos Becos de Viena.
Lá as águas lavarão nossos pés,
Os prédios condenados esconderão a nossa alma...
Lá, Viena, veremos o entardecer!
E a única saudade será Viena!...
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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